Nos últimos anos nós, os brasileiros temos um grande privilégio com a publicação de inúmeros livros, todos muito bons. É claro que ainda são publicados livros questionáveis, ou mesmo livros de época, ou modismos, os best sellers que nem sempre significam bons livros.
Autores como C.S. Lewis, Charles Ryrie, John MacArthur Jr, Tedd Tripp, John Frame e outros menos conhecidos são cada vez mais comuns em nossas prateleiras. Estes autores procuram expor com fidelidade as Escrituras, sempre desafiando aos seus leitores no estudo diligente e na prática a Palavra de Deus.
Porém, todo este privilégio deveria ser seguido por algumas atitudes de todos aqueles que apreciam bons livros. A primeira delas é a leitura deles sempre comparando com as Escrituras. Os livros sempre devem sempre nos levar de volta à Palavra de Deus, a um estudo mais profundo. Bons livros observam, interpretam e aplicam bem as Escrituras. Bons livros a exaltam e não a usam para os seus fins e ideias.
A segunda atitude diante de tamanho privilégio é a devida aplicação dos seus ensinos às nossas vidas. Não adianta nada lermos bons livros, se não nos preocupamos em colocar em prática aquilo que estamos lendo. Precisamos sempre ler pensando o que podemos aprender e como podemos e devemos aplicar em nossa vida diária, o que fazer e o que mudar. Ler por ler, sem se preocupara com estas duas atitudes é perda de tempo e não será de grande valia.
